Você gosta de si mesma ou vive fazendo duras crÃticas ao seu próprio comportamento, aparência fÃsica e ideias? A maioria das pessoas é seu próprio inimigo, pois é o primeiro a se boicotar, tendendo a desvalorizar tudo o que faz. Se este é o seu caso, você pode estar com baixa autoestima. Basicamente, autoestima significa quem você é pra si mesmo. Se você se gosta, se valorizar, e se considerar como alguém de
valor, significa que você está com
auto-estima alta. Caso contrário, sua
auto-estima está baixa.
A nossa autoestima começa a se forma durante a infância, baseado no que dizem sobre nós. Existem pais que tendem a desvalorizar o filho cobrando excessivamente e criticando mesmo quando a ação foi boa. Outros, entretanto, super valorizam os
filhos, deixando os despreparados para as crÃticas naturais ao longo da vida.
Emoções e auto-estima alta
O correto é encontrar um equilÃbrio para administrar as emoções e saber avaliar quando você realmente precisa de mudar algo. Com a visão apropriada você saberá lidar melhor com a aparência, ao invés de sempre se achar gorda demais ou magra demais. Você conseguirá dimensionar a importância de seu trabalho no lugar de ficar sempre insegura quando recebe uma tarefa ou cargo que exija maior responsabilidade.
A autoestima também é importante para os relacionamentos. Uma mulher que se considera pouco para um companheiro, sempre achará que ele irá traÃ-la ou abandoná-la. Por isso, esta pessoa pode
se tornar possessiva, ciumenta e, por vezes, até agressiva. Por outro lado, ela pode desenvolver forte depressão em função da imagem que tem de si mesma.
Pode parecer bem simples para uma pessoa com certo equilÃbrio resgatar a autoestima em baixa. ExercÃcios simples de autoelogio ajudarão a massagear o ego e, com o tempo, trarão de volta a confiança perdida. Porém, alguns casos de baixa autoestima podem se transformar em confusões mentais e exigirem
acompanhamento psicológico, que ajudará você a descobrir seus pontos positivos e a raiz do problema que causou sua
desvalorização pessoal.