Cada dia mais comum, o
AVC ou derrame cerebral atinge milhões de pessoas todo ano no mundo todo. De acordo com pesquisas, o Ãndice da doença aumenta a passos largos entre as mulheres.
A doença, que antes era atribuÃda mais à s pessoas acima de 65 anos, faz cada vez mais vÃtimas entre mulheres com idade entre 30 e 50 anos e que
as mulheres com idade entre 45 e 54 anos estão mais vulneráveis a riscos do que os homens com mesma faixa etária.
O AVC ou derrame acontece quando a irrigação do sangue no cérebro é afetada e é a 3ª doença que mais mata no mundo. Seus sintomas geralmente aparecem de forma repentina e traiçoeira, mas que são logo percebidos pelo paciente.
Os principais sintomas do derrame cerebral
- Sensação de dormência na lÃngua, pernas e braços,
- dificuldades na fala,
- fraqueza súbita,
- dificuldades para enxergar com os dois olhos ou apenas um olho.
- falta de equilÃbrio,
- dor de cabeça muito forte,
- afetação da coordenação motora. (Esses sintomas na maioria dos casos apresentam sempre só de um lado do corpo)
Ao sentir os sintomas o paciente deve procurar socorro médico imediatamente num hospital mais próximo. Quanto mais cedo for feito o diagnóstico menor a chance de sequelas no cérebro ou outros órgãos. As causas são muitas e variam de acordo com cada pessoa e seu histórico até ali.
Alguns fatores que podem levar ao AVC: Idade, diabetes, tabagismo, hipertensão, estresse,
problemas com o colesterol, obesidade.
Tratamento do AVC
O tratamento consiste em medicação, sessões de fisioterapia para reabilitação. Todo o processo envolve um trabalho em conjunto do
neurologistas, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, psicólogos e exige muito esforço, dedicação, força de vontade e disciplina do paciente.
Além da ajuda profissional,
o apoio da famÃlia é muito importante no processo. Devem estar atentos aos sintomas que podem aparecer devido a pessoa estar mais vulnerável fÃsica e psicologicamente.
Sintomas depressivos ou de agressividade são comuns e requer muita paciência e dedicação das pessoas com as quais o paciente convive.
Cabe aos familiares e amigos,
motivar e incentivar a pessoa a retomar a rotina de vida aos poucos, respeitando as limitações. Proporcionar momentos de lazer, alegria e socialização em ambientes descontraÃdos e agradáveis. Nunca deixar que o paciente desista do tratamento, pois os
risco de reincidência do AVC é muito grande e ocorrem sempre até primeiros cinco anos após a primeira vez que sofreu um derrame cerebral.