O
câncer da Tireóide se manifesta na parte interna da glândula da Tireóide e quase sempre é descoberto pela própria mulher em auto-exames rotineiros, onde detecta através do tato, caroços na região do pescoço, que podem ou não, ser malignos.
O tumor maligno na Tireóide é de natureza rara, mas tratável. Se detectado no inÃcio as chances de cura são maiores.
Mas, mesmo com diagnóstico de cura após o tratamento, cerca de mais de 30% das pacientes, sofrem uma recorrência da doença ou seja, se repete após cinco até dez anos a contar do inÃcio do tratamento inicial. Daà a importância de
monitoramento constante da saúde, mesmo depois da cura.
Câncer na glândula da Tireóide
Uma nova manifestação da doença pode acontecer de duas formas distintas:
Recorrência metástica- quando os tumores reaparecem em diferentes partes do corpo e não propriamente na glândula da Tireóide, podendo se manifestar nos ossos, pulmões, pescoço ou nos nódulos linfáticos.
Recorrência localizada- É a manifestação do tumor no mesmo local, na região da glândula da Tireóide.
O
tratamento do câncer de Tireóide é feito com intervenção cirúrgica e radioterapia a base de iodo, a radioterapia. Em casos de recorrências, o tratamento varia de acordo com manifestação da doença.
É muito importante que a mulher conheça bem o próprio corpo, para saber quando há algo anormal consigo mesma. Ao perceber isso,, procure imediatamente um médico. No caso de algo estranho no pescoço, o ideal é procurar um endocrinologista para uma avaliação.
Através de exames de Cintilografia, Tireoglobulina e biópsia através de uma punção com uma agulha fina, ele poderá passar um diagnóstico seguro e a melhor forma de tratamento.
Feito o diagnóstico, siga corretamente as orientações médicas e todos os procedimentos necessários.
É fundamental manter a calma, pois, em qualquer situação de câncer, o
estado emocional exerce forte influência no resultado do tratamento.
É importante lembrar que, nem todo caroço é maligno e somente um médico poderá classificá-lo.